A palavra plástico está estreitamente ligada à palavra “polímero” que provém do grego “poly” (muitos) e “meros” (unidade). Desde a Antigüidade o homem utilizou polímeros de origem natural como a madeira, sua resina, etc. O americano Hyatt preparou em 1860, o primeiro material plástico propriamente dito, a celulóide, misturando nitrato de celulose com cânfora. O primeiro material polímero totalmente sintético foi a baquelita, e conseguida em 1907 por Backeland. De 1920 a 1940 a investigação foi intensa, sobretudo nos EUA e Alemanha. Em pouco tempo, chegou-se à produção de escala comercial de plásticos como o PVC.

Existem combinações do plástico com uma série de materiais com o objetivo de lhes proporcionar mais consistência e novas características.

O papel é um material barato e relativamente resistente, teve aceitação como material de embalagem, mas sua resistência à umidade é limitada; a caixa de leite denominada “tetra pak” é uma combinação de plástico e papel. Consiste numa cartolina plastificada no seu interior.

Os produtos do petróleo como a querosene, gasolina e óleos, costumam ser envasilhados em latas de chapa metálica, mas este material é suscetível à corrosão; a lata de conserva pode ser plastificada aplicando no seu interior uma capa de plástico. Deste modo, evita-se que a cerveja enlatada adquira “gosto de lata”.

Francisco Capacete

Autor

Revista Esfinge