Onde estiver um homem aí viverá uma fonte de criação e divulgação folclórica”. (Luís da Câmara Cascudo)

Por meio do Decreto nº 56.747, publicado no Diário Oficial da União de 18 de agosto de 1965, foi instituído o Dia do Folclore no Brasil, celebrado em 22 de agosto de todo ano:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 87 – inciso I, da Constituição e

CONSIDERANDO a importância crescente dos estudos e das pesquisas do Folclore, em seus aspectos antropológico, social e artístico, inclusive como fator legítimo para o maior conhecimento e mais ampla divulgação da cultura popular brasileira.

CONSIDERANDO que a data de 22 de agôsto, recordando o lançamento pela primeira vez, em 1846, da palavra Folk-Lore, é consagrada a celebrar esse evento;

CONSIDERANDO que o Govêrno deseja assegurar a mais ampla proteção as manifestações da criação popular, não só estimulado sua investigação – estudo, como ainda defendendo a sobrevivência dos seus folguedos e artes, como elo valioso da continuidade tradicional brasileira,

DECRETA:

Art. 1º Será celebrado anualmente, a 22 de agôsto, em todo o território nacional, o Dia do Folclore.

Art. 2º A Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro do Ministério da Educação e Cultura e a Comissão Nacional do Folclore do Instituto Brasileiro da Educação, Ciência e Cultura e respectivas entidades estaduais deverão comemorar o Dia do Folclore e associarem-se a promoções de iniciativa oficial ou privada, estimulando ainda, nos estabelecimentos de curso primário, médio e superior, as celebrações que realcem a importância do folclore na formação cultural do país.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 17 de agôsto de 1965; 144º da Independência e 77º da República.

H. CASTELLO BRANCO

Flávio Suplicy de Lacerd

Após a Segunda Guerra Mundial, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), iniciou uma campanha de preservação das tradições e do folclore nacional.

No Brasil, a cultura nacional vinha sendo ressaltada pelos vários movimentos artísticos e literários que surgiram a partir do século XVIII e teve forte expressão na época do Modernismo (1922 – 1960).

Foi criada a Comissão Nacional de Folclore no ano de 1947. Em 1951, no I Congresso Brasileiro de Folclore realizado no Rio de Janeiro, foi emitida a Carta do Folclore Brasileiro, estimulando debates e estudos sobre o folclore. Em 1958 houve a instalação da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, órgão vinculado ao então Ministério da Educação e Cultura. Hoje existe o Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP), que integra a estrutura do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

A partir desses marcos, o Brasil passou a reconhecer a importância de manter viva a cultura popular brasileira, porque ela representa a identidade de um povo. A valorização e a difusão das manifestações culturais estão resguardadas na nossa atual Constituição Federal, promulgada em 1988 (nos artigos 215, 216 e 216-A).

E qual a origem e o que significa a palavra “folclore”?

Ela se origina da junção de dois termos de raízes saxônicas: “folk” que significa “povo” e “lore” que significa “saber”, assim surgiu “folk-lore”, traduzido como conhecimento do povo ou sabedoria popular. Mais tarde foi adaptado para a língua portuguesa, contemplando a grafia que conhecemos: folclore, que pode ser traduzido como cultura popular.

O vocábulo “folclore” foi criado pelo arqueólogo William John Thoms, e utilizado num artigo seu publicado no periódico “The Athenaeum” (O Ateneu), em 22 de agosto de 1846. Mas esse termo acabou se expandindo e ganhando conotação muito mais ampla, sobre isso nos fala Câmara Cascudo, em seu Dicionário do Folclore Brasileiro: “Nenhuma disciplina de investigação humana imobilizou-se nos limites impostos, quando do seu nascimento. Qualquer objeto que projete interesse humano, além de sua finalidade imediata, material e lógica, é folclórico”. (CASCUDO, 1984, p. 334)

Oficialmente temos a proteção da nossa cultura popular tradicional, mas será que damos a ela o devido valor, será que realmente compreendemos sua importância e a necessidade de preservá-la?

Onde há experiência humana, existe folclore. E vale novamente trazer as palavras de Câmara Cascudo: “Não apenas contos e cantos, mas a maquinaria faz nascer hábitos, costumes, gestos, superstições, alimentação, indumentária, sátiras, lirismo, assimilados nos grupos sociais participantes”. (CASCUDO, 1984, p. 334)

Falar de folclore é falar de vida. São as vivências humanas que conformam o folclore, resultado das manifestações, movimentos e criações coletivas, que vão se modelando de acordo com o que vai ocorrendo no seu entorno e no mundo. O folclore é dinâmico, espontâneo e regional, não é um conhecimento institucionalizado nem se aprende nas escolas ou centros de estudos.

O folclore é muito importante para manter viva a cultura, os costumes, tradições e a história de um povo, típicos de um determinado lugar ou região. Representa uma identidade cultural e social de uma comunidade, que pode se manifestar de diversas formas, por meio de festas, danças, rezas, brincadeiras, canções e lendas.

Ele tem essa característica de regionalização, traz a sabedoria de um determinado povo, mas é possível observar manifestações semelhantes ou com um mesmo sentido em localidades diversas. Apontam os estudiosos que estas manifestações tiveram origens comuns, mas à medida que foram sendo expandidas para outros lugares, foram sendo recriadas e reinterpretadas.

Alguns estudiosos, como Mário de Andrade, por exemplo, que, entre outras qualificações, também era folclorista, afirma que não podemos confundir o popular ou o folclórico com o chamado “popularesco”: “o popularesco tem, por sua própria natureza, a condição de se sujeitar à moda; ao passo que na coisa folclórica, que tem por sua natureza ser tradicional (mesmo transitoriamente tradicional), o elemento moda, a noção da moda está excluída” (Mário de Andrade apud Artur de Almeida Torres).

No Brasil, a influência de diferentes grupos étnicos, sobretudo europeus (em especial, portugueses), africanos e indígenas, deu origem às manifestações folclóricas, com uma enorme variedade de enredos e significados, que podem apresentar semelhanças e diferenças a depender da região do país.

As influências indígenas podem ser vistas na atividade da pesca e do artesanato, assim como na alimentação e organização social. Também em diversos instrumentos musicais, como é o exemplo do maracá, conhecido depois por chocalho, que dá ritmo aos cantos e danças, tinha uma função precipuamente sagrada e mágica, servindo para afastar as influências negativas e atrair os bons fluidos.

Com os portugueses veio a chamada “Folia”, originariamente uma manifestação cristã que misturava o sagrado e o profano, onde os participantes usavam símbolos devocionais e cantavam. No Brasil foi incorporada, modificada e adaptada, existindo em várias regiões do país, em épocas diferentes e, muitas vezes, também com propósitos diversos, como são a Folia de Reis (ou Reisada, em homenagem a visita dos três Reis Magos) e a Folia do Divino Espírito Santo.

Outro exemplo é a Festa ou Culto a São João, trazida pelos portugueses, celebração que acontece no dia 24 de junho, data de nascimento de São João Batista e coincide com o solstício de verão. Os agricultores festejavam a proximidade das colheitas e também tinham a intenção de afastar os males, como as pragas na plantação, a estiagem, a fome etc. Acendiam fogueiras e era realizada uma dança ao seu redor – o fogo como elemento purificador que ajuda a expulsar os males, também repleto de simbolismos em diversas tradições. No hemisfério sul, é uma festividade que ocorre no solstício de inverno e acontece em diversas regiões do país. Sofreu adaptações e alterações, incluindo o seu sentido original.

Também de influência europeia temos a festividade mais conhecida como Bumba-Meu-Boi (pode possuir outros nomes nos diferentes Estados, tais como, Boi-Bumbá, Boi-de-Reis, Folguedo-do-Boi etc.). A origem dessa manifestação remete à figura poderosa do boi, do touro, estampada em diversos mitos, hinos védicos, lendas hindus, tradições celtas, egípcias e diversas outras, “imagem da potência fecundante; atributo solar e lunar égide da conservação física; sagrado no Egito, Caldeia, Fenícia, Creta, Catargo” (CASCUDO, 1984. p. 150).

Citando outros elementos folclóricos de ascendência europeia e que se veem presentes no Brasil, têm-se a dança ou baile chamado de Fandango ou Marujada e a brincadeira conhecida como “Primeiro de Abril” (o Dia da Mentira), que possui origem francesa. Também o Carnaval, herança direta do Entrudo Português, mas que tem suas raízes ainda em diversas celebrações que aconteciam na antiga civilização Greco-Romana e que hoje se manifesta sob múltiplas facetas por todo o país.

Dos povos africanos herdamos as manifestações culturais como o Maracatu, sobrevivência dos desfiles processionais africanos e que se traduz numa pequena orquestra de percussão, com tambores, agogôs e chocalhos, que percorre as ruas dançando e cantando, com forte presença no Estado de Pernambuco. Também o Carimbó, que é uma espécie de atabaque, e foi o nome dado a uma dança bastante popular no Estado do Pará.

Também a Capoeira, um jogo ofensivo e defensivo, acompanhado de percussão e cantos, que tem a maioria de seus movimentos e golpes trazidos pelos negros escravizados. Assim como os instrumentos musicais tocados neste jogo, como o atabaque e o berimbau de barriga (chamado assim para diferenciar do berimbau de boca, que se diz foi trazido pelos portugueses).

Para além dessas influências, nós temos uma grande variedade de lendas e personagens que permeiam todo o país e fazem parte do rico universo do folclore brasileiro, construído pela confluência dessas heranças, assim como também se deu a formação desse povo.

Entre as muitas figuras que fazem parte do nosso imaginário folclórico tem o lobisomem, a mula sem cabeça, o Curupira (e Caipora, que é o Curupira sem os pés virados para trás), o bicho-papão, Saci-Pererê, Macunaima, a Sereia, as Amazonas ou Icamiabas etc.

Sobre o lobisomem, o curioso é que ele é uma figura conhecida universalmente e sua abordagem remonta há tempos antigos, o que mais uma vez reforça a transmissão de ritos, lendas e costumes entre os diversos povos. Vale trazer o que Câmara Cascudo nos diz sobre isso (1984, p. 441):

Mito universal, registrado por Plinio o Antigo, Heródoto, Pompônio Mela, Plauto, Varrão, S. Agostinho, Isócrates, Ovídio, Petrônio, etc. Convergem para o mito a tradição religiosa das lupercais, realizadas em fevereiro em Roma, para onde as levara da Grécia o árcade Evandro.

As Lupercais ou Lupercálias eram festivais romanos de purificação da cidade, para afastar os maus espíritos e promover a saúde. Esse nome evidenciava alguma conexão com o festival grego antigo da Lykaia arcadiana, que acontecia nas encostas do Monte Lykaion (Montanha do Lobo), daí a associação com o animal lobo (lupus em latim e lykos, em grego).

As Amazonas, um grupo guerreiro formado apenas por mulheres, também já foram citadas em algumas passagens dos mitos greco-romanos.

É preciso sinalizar que mitos e lendas, apesar de apresentarem alguns pontos comuns, como a tradição oral, a narrativa de uma história, feitos heroicos, a existência de um mundo misterioso, entre outros, não são a mesma coisa. Os mitos, como disse Joseph Campbell no livro O Poder do Mito, “são pistas para as potencialidades espirituais da vida humana. […] Eles ensinam que você pode se voltar para dentro, e você começa a captar a mensagem dos símbolos”.

O mito traz uma mensagem com uma grande carga simbólica, aborda temas atemporais e o que representa uma experiência de vida. Comunica ensinamentos que vieram passando de geração em geração, fundamentados numa ordem moral e que carregam consigo uma sabedoria que pertence a toda a humanidade.

Já a lenda, como descreve Câmara Cascudo significa: “Episódio heroico ou sentimental com o elemento maravilhoso ou sobre-humano, transmitido e conservado na tradição oral popular, localizável no espaço e no tempo” (1984, p. 434). E ressalta a diferença entre mito e lenda: “Muito confundido com o mito, dele se distancia pela função e confronto. O mito pode ser um sistema de lendas, gravitando ao redor de um tema central. Com área geográfica mais ampla e sem exigências de fixação no tempo e no espaço” (CASCUDO, 1984, p. 435).

O mito pode narrar a criação ou história de um povo, da humanidade ou até mesmo do Universo, traz as Leis e os ciclos que regem a Natureza e o homem. Já a lenda se fixa mais em um tempo e em um lugar, daí Joseph Campbell dizer que a função do folclore é induzir o jovem a participar da vida do seu mundo.

Entre algumas das lendas mais conhecidas, trazidas por Câmara Cascudo na sua obra Lendas Brasileiras, temos “A Lenda da Iara” e a “Cobra Norato” no Norte do país, a do “Senhor do Corpo Santo” e “A Morte do Zumbi”, na região Nordeste, “A Missa dos Mortos” e “Chico Rei”, no Sudeste, “O Negrinho do Pastoreio” e “A Lenda da Gralha Azul”, no Sul. Para além dessas, há uma vastidão de lendas espalhadas por nosso país.

O povo brasileiro se formou por meio de um processo de miscigenação, principalmente do branco europeu, do negro trazido do continente africano e dos indígenas que eram nativos destas terras. O nosso folclore espelha esse cruzamento de povos e, em que pese essa multiplicidade, é possível perceber elementos nas nossas manifestações populares que, podemos dizer, desde sempre permearam a vida, as celebrações – sagradas e profanas – e o imaginário dos povos de todo o mundo.

Um desses aspectos é o fogo. Para além de ser o resultado de uma reação química de combustão que libera luz e calor e ser cultuado pelo seu grande valor utilitário, o fogo sempre teve um importante caráter simbólico nas culturas antigas. Aparece em mitos, lendas e cultos de diversos povos, seja como elemento purificador, criador, transformador, mantenedor ou destruidor.

É também retratado como um elemento espiritual, pois é sempre vertical e ascensional, sobe aos céus em busca do sagrado. Como representação do sol, da vida humana, da alma ou da consciência e inteligência humana, um saber mais elevado que o mero intelectualismo. Em muitas civilizações era a personalização divina, representado como um deus ou deusa: Ptah, no Egito; Agni, na mitologia hindu; Hefesto e Héstia, na cultura grega; Vesta, em Roma; Zhu Rong, na China; Tupã, para os indígenas etc.

No que se refere ao folclore brasileiro, há muitos exemplos em que o fogo aparece, seja nas festividades, nas superstições, nas celebrações de cunho sagrado ou nas lendas. Aqui vamos trazer uma lenda indígena, relacionada à origem do seu povo e ao rapto do fogo, tema constante nos mitos e lendas de muitas culturas.

Conseguimos perceber uma semelhança entre a lenda Bahira e o Rapto do Fogo, na versão dos indígenas parintintins, do Amazonas, e o mito grego de Prometeu.

Bahira (ou Baíra ou Bairi), um semideus, se apieda dos seres humanos e se apodera do fogo do Urubu-Rei, o Senhor do Fogo, após conseguir enganá-lo ao se fingir de morto e apresentar sinais falsos de putrefação. Após furtar a chama, busca nos animais da floresta um mensageiro que possa levá-la até os indígenas, do outro lado da margem do rio. Depois das tentativas frustradas da cobra, do camarão e da ave saracura, o sapo-cururu engole a brasa, consegue atravessar o rio e regurgita a chama assim que chega em terra, dando-a aos parintintins. Como recompensa, o sapo-cururu se torna o pajé da aldeia.

Assim como Bahira, o titã Prometeu também enganou Zeus, o Senhor do Olimpo, para roubar o fogo dos deuses que daria aos homens. Prometeu e Bahira são benfeitores da humanidade e viam a necessidade de entregar o fogo aos homens, de transmitir essa chama de vida e consciência para que eles saíssem da escuridão e da ignorância.

Diferentes histórias, contadas de geração a geração, nas quais encontramos pontos de conexão e similaridades que nos fazem pensar “como isso pode ser tão parecido, se esses povos viviam tão distantes?”.

As lendas, contos, festividades e demais manifestações folclóricas, em algum grau, recordam expressões arquetípicas que existiram em todos os tempos, recorda nossas origens e nos auxilia a saber quem somos. É a nossa história contada, cantada, dançada, representada, de tantas maneiras e formas como é a diversidade do povo.

Mircea Eliade nos diz que o mito conta uma história sagrada, quer dizer, um acontecimento primordial que teve lugar no começo do Tempo e que contar uma história sagrada significa revelar um mistério.

O folclore nos conecta com o mistério do existir, porque resgata de uma forma lúdica a história da humanidade, sua relação com a divindade, também retrata seus medos, descobertas, anseios, aventuras, sonhos, as formas que celebra a natureza, ou seja, toda e qualquer experiência humana que se pode ter.

Este artigo buscou compartilhar ideias iniciais sobre o folclore, trazer seu conceito, sua importância para um povo, como ele se desenvolveu aqui no Brasil e também expor um breve panorama de suas expressões.

O nosso folclore é tão vasto, rico e diverso que a mera tradução em palavras o reduz e limita, pois a cultura popular só pode ser devidamente captada quando a vive, quando se permite ouvir as histórias e estórias da boca do povo e quando juntos dançamos, cantamos e celebramos.

Escrito por colaboradores da Revista Esfinge:

Edson Santos
Émile Penha
Fabrine dos Santos Lima
Gabriela Ferreira
Maria Dantas
Victoria O’Dwyer






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Autor

Revista Esfinge