Paleontólogos de uma expedição franco-russa revelam em Paris o assombroso descobrimento de um mamute, morto há 18.560 anos sob as terras congeladas da Sibéria. Trata-se de um macho de uns 40 anos, com um nível excepcional de conservação que o coloca no nível dos poucos – menos de dez – fósseis de mamutes “de carne e osso” achados desde o começo do século XIX. Seu exame revela a presença de medula em seus ossos e já há opiniões sobre a possibilidade de fazer reviver um dia os mamutes por clonagem ou fecundação artificial de uma elefanta.